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Veja. Entenda-me bem quanto a isso. É que você era a unica parte da minha vida em que não cabia decepção. Você era a unica parte em que eu não queria o "inconcluível", ou esse clichê maluco de gostares platônicos. É que você era para ser meu, tão simples. É que as suas mãos tinham lugar certo na minha cintura e o seu nariz tinha lugar certo no meu pescoço e era sim como 1+1 = 2. Era que eu não tinha tanto medo de gostar de você, ou de você enfim gostar de mim, o medo, na verdade, era de você me conhecer melhor e descobrir que eu não sou quem você idealizava ou até que o objetivo já estava alcançado.
Veja bem, era que você, no fundo, era o único de verdade.
Perceba que meu gostar por você sempre foi assim sutil, singelo. Mas, era que você tinha tudo para ser meu e eu queria muito ser sua, daquele jeito que rodava na minha cabeça: sem restrições, sem hipocrisias, sem jogos.
Era que a gente deveria ter sido de verdade.
05.06.11
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Não me canso de dizer como amo tudo que escreve Dan!
ResponderExcluirMesmo esse tempinho longe e muita coisa a ser compartilhada, nesse texto parece que viveu cada minutinho desse último tempo comigo.
Me identifiquei ><'
Tens um futuro belíssimo pela frente!
Deus continue te abençoando.
Te amo.
Aaaain pudim, muito obrigada! >< Que bom, Amanda. Sinto muita falta do tempo em que era tão simples viver isso tudo junto, de perto, mas não é legal se identificar com esse texto desesperançoso, ao mesmo tempo em que fico muito feliz de ter se identificado, de ter feito diferença ara você. Quero saber o que tá acontecendo! Hm'
ResponderExcluirTambém te amo. sz
Adorei o texto! Disse tudo o que eu gostaria de dizer, lá dentro da alma. Coisa inexplicável...
ResponderExcluirTô adorando bisbilhotar seu blog! Os textos são ma-ra-vi-lho-sos!!!! :)
Laura, muito obrigada! É, são essas coisas que a gente sente e às vezes nem sabe que sente... Para mim esse texto foi bem assim, saiu. (:
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