Nota:

Oi pessoa, obrigada pelo seu tempo, sua leitura, sua apreciação ou não. Se puder deixe sua opinião, ela será sempre lida. E se por algum acaso for copiar alguma parte de alguma coisa escrita aqui coloque os créditos. É sempre bom estar consciente da fonte das coisas.


Fiquem à vontade conosco e com nossa eterna mania de "eus-bem-líricos".


Enfim, esperamos que gostem.


A.L. - D.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Pensamento latente...


"Sigo palavras e busco estrelas
O que é que o mundo fez
Pra você rir assim
Pra não tocá-la, melhor nem vê-la
Como é que você pôde se perder de mim
Faz tanto frio, faz tanto tempo
Que no meu mundo algo se perdeu
Te mando beijos
Em outdoors pela avenida
E você sempre tão distraída
Passa e não vê,e não vê

Fico acordado noites inteiras
Os dias parecem não ter mais fim
E a esfinge da espera
Olhos de pedra sem pena de mim
Faz tanto frio, faz tanto tempo
Que no meu mundo algo se perdeu
Te mando beijos
Em outdoors pela avenida
Você sempre tão distraída
Passa e não vê, e não vê."

(Os Paralamas do Sucesso - Seguindo Estrelas)


Porque parece que nunca vê?

A cada dia que passa nego você. Penso no sentido de ser imune. Pouca coisa, quase nada. Na verdade um significado minúsculo para minúsculos atos de uma quase peça.

Contudo, para cada fato minúsculo há uma batida incessante, coisa jamais expreimentada, jamais vista ou sequer conhecida.

E o nada vira muito. Nada para você, muito para mim.

Espero o muito, caso um dia ele chege.

Você só precisa entender a dimensão do minúsculo. Assim, talvez um dia veja e tudo valerá a pena.

Dan.




Sobre a Daughters.

Espero que até a próxima semana eu consiga acabar a repostagem da D. Assim, sem seguida posto o final, com alguém online comigo.

Obrigada por tudo, cielos.

Dan.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Dan webs.


O motivo da criação do D² é a facilidade de acesso a informações sobre mim e as minhas "coisinhas" que, espero que ele proporcione. 

Aproveitem e opinem!

Dan.

PS.: Expliquei muitas coisas no quadro de avisos da comunidade! 


Em mim (28.05.10)

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Estou presa dentro de mim mesma. A procura de uma sublime felicidade que nunca chega. Eu espero, mas ela não. Ela nunca chega.

Sinto-me como a espera de algo em vão. Felicidade esta que parece estar em mim, me agonia, me enerva, me mata por não achá-la assim mesmo que tão perto.

Almejo, espero, espero, espero, consigo. Porém, ela ainda não está aqui. Não a encontro. Pareço-me de um jeito que já nem sou eu. Encarcerada nas paredes do meu próprio ser sigo, sigo.

Em vão.