Nota:

Oi pessoa, obrigada pelo seu tempo, sua leitura, sua apreciação ou não. Se puder deixe sua opinião, ela será sempre lida. E se por algum acaso for copiar alguma parte de alguma coisa escrita aqui coloque os créditos. É sempre bom estar consciente da fonte das coisas.


Fiquem à vontade conosco e com nossa eterna mania de "eus-bem-líricos".


Enfim, esperamos que gostem.


A.L. - D.

sábado, 25 de setembro de 2010

Não era você,



nem tinha cara de ser... Já que sempre te encontro mesmo nesse meu emaranhado de desencontros.


23.09.10

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

DA e Legião.


São esses raros encontros comigo mesma. Raros. Escassos. Puramente egoístas. Deliciosamente vãos.

Eu, tinta e qualquer superfície preenchível.

25/09/10

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tolices de você.


Na tristeza de meus dias normais só peço a alegria de te ter perto de mim. Imagino-te em mil formas, com mil palavras dizendo que só tem feito padecer que teu amor te fez cachorro, cão sarnento e vira lata que bate em minha porta, para tudo deixar de ser assim.

Sonho mais lindo e bonito que nem mesmo no infinito larga de mim.

Deveras tolo para ser verdade, mas não sabe quanta felicidade traria, enfim.


Viagem para casa em 02.09.10.

Sei.


Eu sei que sou mendigo, pedinte de um olhar, órfão de palavras, carente de você.
Eu sei que é maldade, que tu me negas a felicidade de tua sinceridade.
Eu sei que você sabe, sei que tem certeza que eu só faço te querer.
Sei que talvez eu só reclame, que talvez tu só me chames em sons de seu inconsciente, mas porque não diz para mim se me conheces tanto assim e sabes, maldito infeliz, que aqui mo peito te tenho. Só e somente só a ti, plantado que nem consigo o tirar pela raiz.
Só me leve, seu maldito infeliz.
Viagem para casa em 02.09.10.

Sigo


Você me machuca, me magoa e eu sigo amando você, você me acaba em ausência, me mata em presença e mesmo assim eu amo você.

Você me maltrata com frieza, me pune com a destreza de quem sabe bem quem é.

Você me chicoteia com palavras vis – para mim -, me pune só com o eco de você que produz quando passa, passa sem me dar a feliz facada de um olhar só meu e mesmo assim, mesmo sem querer, mesmo sem poder, eu sigo, oh, Deus, eu sigo, sigo amando você.


Escritos na viajem de volta para a casa em o2.o9.10.