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Estou presa dentro de mim mesma. A procura de uma sublime felicidade que nunca chega. Eu espero, mas ela não. Ela nunca chega.
Sinto-me como a espera de algo em vão. Felicidade esta que parece estar em mim, me agonia, me enerva, me mata por não achá-la assim mesmo que tão perto.
Almejo, espero, espero, espero, consigo. Porém, ela ainda não está aqui. Não a encontro. Pareço-me de um jeito que já nem sou eu. Encarcerada nas paredes do meu próprio ser sigo, sigo.
Em vão.
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