Que saudades de você desconhecido, que aparece em sonhos, que me vem em códigos. Que saudades de você que me faz sentir tão bem, tão sublime, tão acima de todas as coisas e que me faz exata na minha própria complicação, que me faz segura num mundo de gelatina. Seria bom te ver agora, enfim, estranho desconhecido.
10.03.11
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